Studio 4 Work/Results
Studio to be held at room G.3.4
Teachers Team
Vasco Pinheiro; Bernardo Vaz Pinto; Nuno Carrôlo; Rui Florentino; Carlos Faria; Margarida Valla; Tiago Queiroz.
Students
Raquel Gonzalez; Omar Pumar; Arlindo Carlos; Pedro Figueiras; Pedro Cardoso; Dmytro Buzan; Ivanildo dos Santos; Pedro Mimosa.
Working
Outcomes
Tema
“A Place with no Space”i, ou o espaço sem lugar.
Como entender os novos espaços da infra-estrutura urbana que existem para além do lugar, da cidade? Como transformar as necessidades (de transporte, de passagem, de velocidade) em paisagem, em arquitectura, em cidade? Como é que a tecnologia, e especialmente a tecnologia digital, interfere? Na concepção, no desenvolvimento, na compreensão da informação em causa? Na divulgação de ideias e de conhecimento?
O Problema
Durante uma semana os alunos tinham o objectivo de desenvolver uma ideia para o problema em causa, o espaço deixado pelas inúmeras ligações ferroviárias e viárias em Odivelas. A ligação entre Odivelas, Olival de Basto, a forte presença das estações de metro do Senhor Roubado e de Odivelas, os viadutos da A8 e A40. Para além de procurar uma solução os alunos foram interpelados sobre a forma como é que poderiam apresentar e desenvolver as soluções, um conceito para a sua divulgação que pudesse ser sintomático da comunicação na era “digital”.
A existência de barreiras intransponíveis, a incapacidade de atravessamentos pedonais, a desproporção dos meios de transporte (i.e. auto-estrada, linha de metro), e o resultado de espaços retalhados, desprovidos de caracter urbano. A presença de uma linha de água, elemento nostálgico de um tempo passado, ou elemento central e catalisador na transformação do “não espaço” em pedaço de cidade?
A Proposta
A solução assenta no princípio simples de libertar o solo de vias para que a passagem pedonal seja efectivamente possível, num esforço exagerado de acentuar o peso dos viadutos, o peso da infra-estrutura, como espaço “meta-natural” da cidade. Compensando este exagero desenvolve-se a criação de um Parque público Urbano, de escala significativa , que se organiza e se justifica no tratamento e na utilização da ribeira como elemento central desta transformação.
Tecnologia
A tecnologia está presente no exemplo de duas Aplicações (APPs) que seriam desenvolvidas a dois níveis:
APP 1 : Na utilização do Parque seria disponibilizada uma APP que informaria os visitantes ou possíveis visitantes das condicionantes no local em tempo real, permitindo a “alteração” do “Não espaço” “espaço maleável” aberto ao uso e transformado por ele: Mais pessoas menos água, mais água menos pessoas.
APP 2 : O próprio projecto seria disponibilizado e apreciado através de uma aplicação de telemóvel. Não existiriam desenhos ou painéis de apresentação nem maquetas físicas, toda a informação estaria disponível num ecrã.
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